Vale a pena ler a ação afirmativa anunciada no seguinte e-mail,
enviado pela querida amiga Vânia Andrade.
VACINA ANTI-CÂNCER
Boas notícias são para partilhar.
Já existe vacina anti-câncer (pele e rins),
Uma vacina para estes dois tipos de câncer.
Ela foi desenvolvida por cientistas médicos brasileiros,
e mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial
como em fase mais avançada.
A vacina é fabricada em laboratório
Utilizando-se um pequeno pedaço do tumor do próprio paciente. Em 30 dias fica pronta, e é remetidapara o médico oncologista do paciente
Nome do médico que desenvolveu a vacina:José Alexandre BarbutoHospital Sírio Libanês - Grupo Genoma.Telefone do Laboratório: 0800-7737327 –
(falar com Dra. Ana CarolinaouDra. Karyn, para maiores detalhes)
www.vacinacontraocancer.com.br[1]
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
“O caso Lutero”
Márcio Rodrigo
Teoria e Prática do Texto III
O Protestantismo foi uma demonstração clara da possibilidade e da confiança na mudança. Ao iniciar seu movimento, Lutero não estava apenas tornando claras suas ideias acerca da fé, mas desafiando todo um sistema altamente estruturado, colocando em risco a sua própria vida.
Podemos retirar dessa experiência uma faísca do espírito de Modernidade, onde o novo é construído sobre os escombros do antigo. A Reforma seria esse novo. Seria construída sobre as ruínas do controle, daquilo que se lia e se interpretava “de cima para baixo”.
É altamente inspiradora e estimulante esta atitude. Nos leva a não nos conformarmos com aquilo que nos é dado pronto. Nos desafia a questionar, a querer fazer parte e construir nosso próprio saber.
Estaremos dispostos, porém, a pagar o preço por desafiarmos as convenções e instituições ao questioná-las? Certamente este trabalho não será um “mar-de-rosas”, mas nos dará o prazer de irmos a lugares nunca antes imaginados.
Teoria e Prática do Texto III
O Protestantismo foi uma demonstração clara da possibilidade e da confiança na mudança. Ao iniciar seu movimento, Lutero não estava apenas tornando claras suas ideias acerca da fé, mas desafiando todo um sistema altamente estruturado, colocando em risco a sua própria vida.
Podemos retirar dessa experiência uma faísca do espírito de Modernidade, onde o novo é construído sobre os escombros do antigo. A Reforma seria esse novo. Seria construída sobre as ruínas do controle, daquilo que se lia e se interpretava “de cima para baixo”.
É altamente inspiradora e estimulante esta atitude. Nos leva a não nos conformarmos com aquilo que nos é dado pronto. Nos desafia a questionar, a querer fazer parte e construir nosso próprio saber.
Estaremos dispostos, porém, a pagar o preço por desafiarmos as convenções e instituições ao questioná-las? Certamente este trabalho não será um “mar-de-rosas”, mas nos dará o prazer de irmos a lugares nunca antes imaginados.
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domingo, 17 de janeiro de 2010
Lutero e a Reforma
Hanã Moreira de Figueiredo
Teoria e Produção do Texto II
A reforma Luterana não apenas impactou espiritualmente, mas também socialmente toda uma época.
Com o advento do Estado Moderno – absolutista – como patrocinador de uma elite burguesa em franca ascensão, o Luteranismo conseguiu proliferar apoiado em forças que almejavam um novo ordenamento da realidade. Eram inícios de um novo tempo.
Contemporâneo ao movimento Renascentista, o Luteranismo não apenas combateu dogmas, também foi responsável pela reestruturação da idéia de divino – e porque não dizer, do “vínculo entre religião e esperança”.
Como um homem de sua época e um produto do seu tempo, Lutero não conseguiu esquivar-se totalmente de seus preconceitos, sobretudo na parte final de sua vida. Ainda assim, foi o autor e pensador que representou um marco, uma verdadeira “fogueira” de mudança em toda a narrativa histórica.
Teoria e Produção do Texto II
A reforma Luterana não apenas impactou espiritualmente, mas também socialmente toda uma época.
Com o advento do Estado Moderno – absolutista – como patrocinador de uma elite burguesa em franca ascensão, o Luteranismo conseguiu proliferar apoiado em forças que almejavam um novo ordenamento da realidade. Eram inícios de um novo tempo.
Contemporâneo ao movimento Renascentista, o Luteranismo não apenas combateu dogmas, também foi responsável pela reestruturação da idéia de divino – e porque não dizer, do “vínculo entre religião e esperança”.
Como um homem de sua época e um produto do seu tempo, Lutero não conseguiu esquivar-se totalmente de seus preconceitos, sobretudo na parte final de sua vida. Ainda assim, foi o autor e pensador que representou um marco, uma verdadeira “fogueira” de mudança em toda a narrativa histórica.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Teoria e Produção do Texto I
O destruidor fogo do saber
Vinícius Pena e Silva
.
Em “A música das esferas” (Revista Esfinge, pag. 44) fala-se na presença da harmonia da música em todas as formas do universo. Para alguns pensadores, a música possuiria uma forma organizada e equilibrada. O universo seria exatamente a mesma coisa que a música, ou ainda, seria composto por ela, originando-se daí a idéia de um universo harmônico.
Assim como o universo, tudo o que nele se encontra respeitaria a mesma norma. Os animais, as plantas, a natureza, tudo. Tudo seria harmônico e naturalmente equilibrado.
Fazendo parte, o homem, do universo, este também seria harmônico em sua natureza. Mas, como diz o mito de Prometeu e Epitemeteu, o homem recebeu sabedoria e fogo para que possuísse dons tão harmônicos quanto dos demais animais e assim não ser diferente e não quebrar a harmonia da natureza.
No entanto, o homem tornou-se diferente de todos os outros seres, exatamente pelos dons que recebeu. O homem passou a possuir a mesma capacidade dos deuses, ou seja, a criar e destruir a harmonia do universo com seu fogo e seu saber.
Provavelmente, o homem, ainda hoje, destrói mais do que é capaz de construir, no que diz respeito à harmonia. Porém talvez isso seja um reflexo da necessidade do homem de trabalhar sua própria harmonia interior. O homem precisa compor a musica que o compõe, para que ele tenha o poder de harmonizar o mundo.
Vinícius Pena e Silva
.
Em “A música das esferas” (Revista Esfinge, pag. 44) fala-se na presença da harmonia da música em todas as formas do universo. Para alguns pensadores, a música possuiria uma forma organizada e equilibrada. O universo seria exatamente a mesma coisa que a música, ou ainda, seria composto por ela, originando-se daí a idéia de um universo harmônico.
Assim como o universo, tudo o que nele se encontra respeitaria a mesma norma. Os animais, as plantas, a natureza, tudo. Tudo seria harmônico e naturalmente equilibrado.
Fazendo parte, o homem, do universo, este também seria harmônico em sua natureza. Mas, como diz o mito de Prometeu e Epitemeteu, o homem recebeu sabedoria e fogo para que possuísse dons tão harmônicos quanto dos demais animais e assim não ser diferente e não quebrar a harmonia da natureza.
No entanto, o homem tornou-se diferente de todos os outros seres, exatamente pelos dons que recebeu. O homem passou a possuir a mesma capacidade dos deuses, ou seja, a criar e destruir a harmonia do universo com seu fogo e seu saber.
Provavelmente, o homem, ainda hoje, destrói mais do que é capaz de construir, no que diz respeito à harmonia. Porém talvez isso seja um reflexo da necessidade do homem de trabalhar sua própria harmonia interior. O homem precisa compor a musica que o compõe, para que ele tenha o poder de harmonizar o mundo.
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Prometeu
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Decálogo do Resenhista
Refém da vida social literária, a resenha precisa ser resgatada da mediocridade.
NELSON DE OLIVEIRA
Escritor
A resenha está para a crítica literária assim como o haikai e o soneto estão para a poesia : é uma miniatura analítica. Porém, apesar de ser uma das formas fixas mais interessantes da indústria cultural, a arte da resenha está em perigo. Se o assunto é a análise literária, muitos pingos precisam urgentemente ser postos nos respectivos is. Desmerecida pela tradição universitária, a resenha, filha legítima do já falecido rodapé, nos últimos anos deixou-se corromper. Perdeu a garra e as garras, emburreceu, vivo objeto de propaganda e barganha:
“Você fala bem do meu livro, que eu falo bem do teu.” Resenha não é afago, não é bordoada não é anúncio publicitário. Atualmente refém da vida social literária e da massificação das revistas e dos cadernos culturais, a arte da resenha precisa ser resgatada. Por quê? Por nenhuma razão prática. Simplismente porque há bastante nobreza em se cultiva as coisas belas e inúteis, como a própria arte literária.
1. Leia o livro todo.
Não, esse imperativo não é piada. Apesar de ser o fundamento de toda resenha, ele muitas vezes é completamente ignorado. A pressa da imprensa e a baixa remuneração fazem com que muitos resenhistas apenas sobrevoem, apenas cheirem os livros. Mas, baseados em evidências claras presentes na resenha, todo autor analisado e todo leitor atento que conheça a obra resenhada saberá quando o resenhista não leu o livro de cabo a rabo. Razão pela qual o resenhista deve organizar seu comentário crítico de maneira que nele apareçam sinais inequívocos e marcas precisas, às vezes sutis, de que o livro foi integralmente lido.
2. Não resenhe o livro dos amigos .
O vínculo afetivo sempre compromete a análise literária e, via de regra, o resenhista tende a ser mais condescendente com o livro dos amigos. Na comunidade humana a imparcialidade e a independência completas não existem, a final todo resenhista é motivado por forças conscientes mas também, e em maior grau, por impulsos inconscientes. Não é incomum o caso do resenhista que também publica livros e, para manter as boas relações com o editor sempre favorece os lançamentos da sua editora. Quanto mais distante o resenhista ficar do livro dos parentes, dos amigos e dos colegas de trabalho, mais legítima será sua resenha.
3. Não resenhe o livro dos desafetos.
NELSON DE OLIVEIRA
Escritor
A resenha está para a crítica literária assim como o haikai e o soneto estão para a poesia : é uma miniatura analítica. Porém, apesar de ser uma das formas fixas mais interessantes da indústria cultural, a arte da resenha está em perigo. Se o assunto é a análise literária, muitos pingos precisam urgentemente ser postos nos respectivos is. Desmerecida pela tradição universitária, a resenha, filha legítima do já falecido rodapé, nos últimos anos deixou-se corromper. Perdeu a garra e as garras, emburreceu, vivo objeto de propaganda e barganha:
“Você fala bem do meu livro, que eu falo bem do teu.” Resenha não é afago, não é bordoada não é anúncio publicitário. Atualmente refém da vida social literária e da massificação das revistas e dos cadernos culturais, a arte da resenha precisa ser resgatada. Por quê? Por nenhuma razão prática. Simplismente porque há bastante nobreza em se cultiva as coisas belas e inúteis, como a própria arte literária.
1. Leia o livro todo.
Não, esse imperativo não é piada. Apesar de ser o fundamento de toda resenha, ele muitas vezes é completamente ignorado. A pressa da imprensa e a baixa remuneração fazem com que muitos resenhistas apenas sobrevoem, apenas cheirem os livros. Mas, baseados em evidências claras presentes na resenha, todo autor analisado e todo leitor atento que conheça a obra resenhada saberá quando o resenhista não leu o livro de cabo a rabo. Razão pela qual o resenhista deve organizar seu comentário crítico de maneira que nele apareçam sinais inequívocos e marcas precisas, às vezes sutis, de que o livro foi integralmente lido.
2. Não resenhe o livro dos amigos .
O vínculo afetivo sempre compromete a análise literária e, via de regra, o resenhista tende a ser mais condescendente com o livro dos amigos. Na comunidade humana a imparcialidade e a independência completas não existem, a final todo resenhista é motivado por forças conscientes mas também, e em maior grau, por impulsos inconscientes. Não é incomum o caso do resenhista que também publica livros e, para manter as boas relações com o editor sempre favorece os lançamentos da sua editora. Quanto mais distante o resenhista ficar do livro dos parentes, dos amigos e dos colegas de trabalho, mais legítima será sua resenha.
3. Não resenhe o livro dos desafetos.
.
O vínculo afetivo sempre compromete a análise literária e, via de regra, o resenhista tende a ser mais vingativo com o livro dos desafetos. A resenha não deve ser usada como punhal de desforra ou como forma de bajular os desafetos dos desafetos do resenhista.
4. Compreenda toda a cadeia evolutiva.
Ao resenhar o último romance ou a última coletânea de contos de determinado autor, é imprescindível conhecer as obras publicadas anteriormente por esse autor. Se a resenha se restringir apenas ao último lançamento, sem levar em conta toda a cadeia na qual o novo livro está inserido, dificilmente cumprirá sua função.
5. Colete o maior número possível de informações sobre o livro.
E também sobre o autor, é claro. Depois de ler o livro pela primeira vez e antes de iniciar a segunda leitura, procure tudo o que de relevante já foi publicado sobre a obra e seu autor. Procure conhecer o terreno no qual pretende pisar. Se o livro em questão for uma tradução, colha informações também sobre o tradutor. Diante do esforço necessário para cumprir esse imperativo, ideal é que o resenhista evite, numa única resenha, debruçar-se sobre a obra de mais de um autor.
6. Diga algo novo.
Mas só tente inventar a roda ou descobrir o fogo depois de verificar se o roda já não foi inventada e se o fogo já não foi descoberto. Não repita o que já foi dito em outras resenhas. Resenha crítica não é press release nem coleção de aspas. Um dos piores vícios de quem escreve sobre livros é transformar o texto num apanhado de comentários feitos por outros resenhistas, por críticos acadêmicos ou pelo próprio autor da obra analisada.
7. Só resenhe uma tradução cotejando-a com o original.
As edições brasileiras de livros estrangeiros apresentam três desafios para o resenhista: a obra original (sua importância e seus problemas intrínsecos), a nova obra em português (o talento ou a falta de talento do tradutor) e a relação do texto em português, com o texto original. A resenha não deveria ter apenas ao segundo desafio (a nova obra em português tampouco fazer de conta que a tradução e a obra original são a mesma coisa. Não são porque foram produzidas por culturas diferentes e isso deve ser levado em consideração).
8. Não ignore aspectos materiais do livro.
O vínculo afetivo sempre compromete a análise literária e, via de regra, o resenhista tende a ser mais vingativo com o livro dos desafetos. A resenha não deve ser usada como punhal de desforra ou como forma de bajular os desafetos dos desafetos do resenhista.
4. Compreenda toda a cadeia evolutiva.
Ao resenhar o último romance ou a última coletânea de contos de determinado autor, é imprescindível conhecer as obras publicadas anteriormente por esse autor. Se a resenha se restringir apenas ao último lançamento, sem levar em conta toda a cadeia na qual o novo livro está inserido, dificilmente cumprirá sua função.
5. Colete o maior número possível de informações sobre o livro.
E também sobre o autor, é claro. Depois de ler o livro pela primeira vez e antes de iniciar a segunda leitura, procure tudo o que de relevante já foi publicado sobre a obra e seu autor. Procure conhecer o terreno no qual pretende pisar. Se o livro em questão for uma tradução, colha informações também sobre o tradutor. Diante do esforço necessário para cumprir esse imperativo, ideal é que o resenhista evite, numa única resenha, debruçar-se sobre a obra de mais de um autor.
6. Diga algo novo.
Mas só tente inventar a roda ou descobrir o fogo depois de verificar se o roda já não foi inventada e se o fogo já não foi descoberto. Não repita o que já foi dito em outras resenhas. Resenha crítica não é press release nem coleção de aspas. Um dos piores vícios de quem escreve sobre livros é transformar o texto num apanhado de comentários feitos por outros resenhistas, por críticos acadêmicos ou pelo próprio autor da obra analisada.
7. Só resenhe uma tradução cotejando-a com o original.
As edições brasileiras de livros estrangeiros apresentam três desafios para o resenhista: a obra original (sua importância e seus problemas intrínsecos), a nova obra em português (o talento ou a falta de talento do tradutor) e a relação do texto em português, com o texto original. A resenha não deveria ter apenas ao segundo desafio (a nova obra em português tampouco fazer de conta que a tradução e a obra original são a mesma coisa. Não são porque foram produzidas por culturas diferentes e isso deve ser levado em consideração).
8. Não ignore aspectos materiais do livro.
.
O formato do livro, a capa, o projeto gráfico, o papel, a encadernação, as famílias tipográficas, as fotos e as ilustrações (quando houver) e a maneira como tudo se relaciona com a matéria literária, reforçando-a ou prejudicando também deve ser considerada na resenha।
9. Seja rigoroso com a forma
Evite a concisão e a economia própria das notas e dos aforismos. Evite o confessionalismo e o derramamento próprio da crônica. Evite a digressão e os desvios próprios do ensaio. A resenha, como o conto, é o texto que manda de cinco a vinte minutos de leitura. Nem mais nem menos.
10. Siga o seu instinto.
Não acredite na objetividade científica. Desconfie dos métodos de análise que prometem revelar, de maneira exata, a verdade absoluta e irrefutável de determinada obra. Toda resenha é um gesto político, razão pela qual não existe resenhista imparcial e independente, preocupado apenas com o bem comum. Os resenhistas não são querubins, são mamíferos com desejos e temores. A objetividade científica não passa de ficção, mas ela ainda é a melhor ferramenta que temos contra a barbárie. O raciocínio lógico é a fundação que mantém de pé a nossa civilização. Mesmo assim, cuidado com seus truques e suas artimanhas.
O formato do livro, a capa, o projeto gráfico, o papel, a encadernação, as famílias tipográficas, as fotos e as ilustrações (quando houver) e a maneira como tudo se relaciona com a matéria literária, reforçando-a ou prejudicando também deve ser considerada na resenha।
9. Seja rigoroso com a forma
Evite a concisão e a economia própria das notas e dos aforismos. Evite o confessionalismo e o derramamento próprio da crônica. Evite a digressão e os desvios próprios do ensaio. A resenha, como o conto, é o texto que manda de cinco a vinte minutos de leitura. Nem mais nem menos.
10. Siga o seu instinto.
Não acredite na objetividade científica. Desconfie dos métodos de análise que prometem revelar, de maneira exata, a verdade absoluta e irrefutável de determinada obra. Toda resenha é um gesto político, razão pela qual não existe resenhista imparcial e independente, preocupado apenas com o bem comum. Os resenhistas não são querubins, são mamíferos com desejos e temores. A objetividade científica não passa de ficção, mas ela ainda é a melhor ferramenta que temos contra a barbárie. O raciocínio lógico é a fundação que mantém de pé a nossa civilização. Mesmo assim, cuidado com seus truques e suas artimanhas.
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